E como hà muitos meses que não tinha uma pós-graduação para me chatear o juízo, e como ainda não tenho trabalho que chegue, vou começar mais uma pós-graduação! Agora de um ano lectivo!
Já não chegava o imenso trabalho em casa para fazer e mais algum em carteira para os próximos meses, tinha de me meter mais nesta!
Bem, agora digo mal, mas estou empolgada, as coisas hão-de-se arranjar...
E pronto, assim se fica contente por gastar mais 450 contos, a pronto!, que é para evitar que alguém desista e não pague tudo...
Assim ando eu tão cheia de trabalho que não dá para pensar em mais nada...
Hoje estou ansiosa, com aquela “coisa” na barriga. Hà dias assim...
Hoje conto os minutos para te ver, tenho saudades, sinto falta de ti. Porquê? Porque sim, tem de haver motivo?
Não consigo trabalhar, não me sais da cabeça.
Quero abraçar-te, sentir o teu corpo contra o meu, o teu calor, o teu carinho.
No meio da noite, numa das que dormimos juntos, virei-me e acordei por acaso. Tu, a dormir, viraste-te e encaixaste-te em mim, abraçando-me. Fizeste-o diversas vezes quando eu mudava de posição, e eu adorei. Adorei especialmente porque gosto de encostar-me, de “encaixar-me”, e sei que o faço inconscientemente, ao ponto de me criticarem que quase caíam da cama, porque se afastavam e eu continuava a encostava-me, até ficarem mesmo à beira da cama. E tu não, em pleno sono, não só aceitas que eu me encoste, me “encaixe” em ti, sem te afastares, como quando eu mudo de posição, tu fazes-me o mesmo. Pode parecer uma insignificância, mas adorei perceber que tu gostas tanto de manter o contacto durante o sono como eu, nem que seja apenas um encostar de pés.
Também percebo que procuras mais a minha mão, quando andamos juntos...
Aos poucos estás a deixar-me entrar no teu coração. E eu tenho a certeza que não te vais arrepender.
... que passa, e mais uma semana de partilha de momentos a dois.
Estou bem, estou mais calma, e sempre muito apaixonada...
Pronto, não vou estar a dizer sempre o mesmo...
Vou mas é trabalhar, que a minha vida não é isto, hehehe...
Só pelo facto de já não escrever tanto, acho que já indicia a minha serenidade. Sim, julgo que o tempo aqui faz o seu trabalho, passou pouco tempo desde que nos conhecemos, mas já lá vão 4 meses. E se para alguns já é muito tempo, para mim é pouco. Tem sido óptimo, tivémos muitos momentos bons, muitos momentos para nos conhecermos...
Mas ainda hoje, aproveitando o mote de um amigo teu perguntar se eu ia contigo ao casamento de outro amigo vosso e tu dizeres que não, que ainda é cedo, tu dizes que estás a reagir assim por insegurança... Pois eu digo-te, e disse-to, que para mim é necessário tempo para consolidar sentimentos e tudo o resto...
Já anteriormente me aconteceu, e também to disse (talvez aqui transpareça o facto de eu falar livremente do meu passado, será que falo demais, será que hà coisas que deveriam ficar só para mim?), ficar com dúvidas enormes sobre se seria o momento certo do relacionamento evoluir, se seria o passo acertado o ir morar junto, porque tive medo de ser cedo, deste passo ser dado por questões apenas circunstanciais e não por puro desejo dos dois. E não quero que isso volte a acontecer.
Tudo tem um tempo, uma ordem...
Também te disse que acho muito precipitado o caso de uma amiga minha ter ido viver com o namorado apenas 2 meses depois de terem começado a namorar... (claro que lhes desejo o melhor do mundo, evidentemente...) Mas tu disseste que não, não achavas estranho, acabaste por não me explicar porquê, mas temos tempo, hás-de partilhar comigo esse ponto de vista...
Tu tens passado, e isso resultou em insegurança, medo...
Eu tenho passado, e isso resultou em calma, muita calma, para consolidar sentimentos, para dar tempo à convivência, ao surgir de diversas situações que nos confrontam e nos fazem evoluir... Enfim, dar tempo para que o amor cresça, porque a paixão já cá está no meu coração...
E cada vez estou mais serena, porque o "que será, será"... Mas continuo apaixonada por ti...
Hoje sou bebé...
Já lá vão 30 verões e ainda tanto para fazer nesta vida...
Apesar deste aniversário ser um pouco nostálgico, hoje é o primeiro dia do resto da minha vida! Por um lado mais vivida e mais madura, no entanto sem perder a capacidade de sonhar e a pureza de sentimentos que sempre me orgulhei de ter.
Até agora, aos 30, acho que foi isto que aprendi, saber ao certo o que quero da vida e querer lutar pelos meus sonhos até ao fim, tendo também a certeza que hei-de cair várias vezes, mas também tenho a certeza que me hei-de levantar e continuar o caminho, so help me God!
E assim confiante, vou sair para jantar fora a dois, apenas, para ser diferente...
Até ao próximo canto...
Pronto, nada como estar contigo para descontrair e tirar as ideias mirabolantes da minha cabeça... Eram as saudades... Hehehe... Tenho mesmo que descontrair e deixar de inventar problemas... Olhando para o que tem passado na minha cabeça nos últimos tempos, definitivamente acho que estou a inventar problemas... Vou viver o dia a dia, aproveitar os momentos que surgem, depois, logo se vê... Estou bem disposta!